A resiliência da indústria de embalagens de papelão ondulado
O termo “resiliência” vem da física e tem como definição a propriedade de alguns corpos apresentam de retornar à forma original, após terem sido submetidos a uma deformação elástica.
Uma outra definição da psicologia diz que é a capacidade de se recobrar facilmente ou se adaptar às mudanças. Os economistas definem resiliência como a capacidade de setores do mercado de resistirem bem a intempéries da economia.
Sem dúvida, esse é o caso da indústria de embalagens de papel e papelão ondulado, que vem enfrentando desde seu primórdio as dificuldades impostas por inúmeros desafios.
A indústria, que existe há mais de 150 anos, quando o americano Albert Jones conseguiu, em 1871, a primeira patente para produzir papel corrugado, passou por muitas dificuldades e evoluções, para mostrar que é, sim, resiliente.
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A demanda constante para setores como alimentos, bebidas, farmacêuticos, entre outros, a substituição por materiais mais sustentáveis; a flexibilidade e adaptabilidade às demandas dos clientes, para criar produto em diferentes tamanhos e formatos; a reciclabilidade, alinhada às cobranças do novo consumidor, segundo as premissas de uma economia circular; as inovações tecnológicas, que a cada dia apresentam novas pesquisas com a finalidade de aprimorar a resistência, durabilidade e eficiência das embalagem, com máquinas de corte e dobras mais rápidas e precisas, melhor impressão e design das embalagens, são alguns exemplos que fazem o setor ser considerado um dos mais resilientes da indústria.
E vem sendo assim também na nossa história. Em 1974, foi fundada a Associação Brasileira do Papelão Ondulado (ABPO). No seu primeiro anuário estatístico, em quatro anos, de 1970 a 1974, a ABPO anunciou que o Brasil duplicou sua produção de papelão.
Em 2020, o desafiador primeiro ano da pandemia, que mudou os parâmetros da economia atual, surgiu a Empapel, que traz com seus boletins mensais e anuários dados importantes para servir de referência para a economia brasileira.
De lá para cá, com as necessidades de exportação cada vez mais crescentes, a indústria foi não só ampliando seu alcance, como se inovando para oferecer aos produtores e exportadores dos mais variados produtos opções ideais para o transporte e a conservação.
Por Eduardo Brasil – diretor-executivo da empapel
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