DAS PELES DE ANIMAIS AO PAPEL: A EVOLUÇÃO DAS EMBALAGENS
A evolução das embalagens está intimamente ligada ao avanço das sociedades e à expansão da humanidade. Na pré-história, quando as sociedades se organizavam em pequenas tribos e a subsistência era o padrão, não havia necessidade de acondicionamento de alimentos para grandes períodos.
Com o passar do tempo, as atividades humanas se diversificaram, o comércio foi nascendo junto com a necessidade de preservar o que se iria vender – basicamente alimentos. As distâncias percorridas, cada vez maiores, trouxe a necessidade de uma forma de armazenagem e transporte seguro para os produtos.
Quando as primeiras embalagens de fibras vegetais surgiram, elas propiciaram que tribos nômades pudessem percorrer grandes distâncias com alimentos preservados. Com essa mobilidade humana, o comércio também se fortaleceu.
Porém, foi a Revolução Industrial, no período entre 1760 a 1840, que determinou a importância das embalagens como são hoje. Para se ter uma ideia, em 1815, Napoleão Bonaparte pretendia premiar quem apresentasse ideias eficientes para manter alimentos frescos durante longas viagens.
No século XX, acontece a solidificação da necessidade das embalagens. No século XXI, as preocupações com a sustentabilidade dos produtos entram em cena.
A Empapel trata essa questão como a sua principal: desenvolver a indústria de embalagens baseando-se na alternativa mais ecológica, reciclável e biodegradável que existe depois de milênios de avanços, o papel.
Fonte: empapel.org.br